Eu serei sempre condor
Cruzando o azul do céu
Um romeiro voador
Solitário e sonhador
Rei de um reino só meu
Serei sempre como o vento
Andarilho da verdade
Catando o meu alimento
No sedutor chamamento
Dos olhos da Liberdade
Serei ave desprendida
Roçando o céu sem temor
Serei condor sem guarida
Porque a vida só é vida
Sem anilha nem senhor
Poema de Luís Costa
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