"Na primeira noite, eles se aproximam
e colhem uma flor do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem,
pisam as flores, matam o nosso cão.
E não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles, entra
sozinho em nossa casa, roubando-nos a lua,
e, conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E porque não dissemos nada,
já não podemos dizer nada."
Maiakovsk
5 comentários:
bonito poema e bonito blog passe tb pelo meu.
“Reencarnação”
Foi em tempos… há muito tempo
Um tempo longínquo que já não sei…
Recordadas no momento de um pensamento
Pergaminhos da memória que furtei
http://pensamanzas.blogspot.com/
Uma boa semana com um abraço amigo…
Fascinante poema...
Um tecto feito de estrelas
A Lua brinca com fios de luz
Um cometa passou rasante
Um coração o outro seduz
Com palavras!
Vestidas da cor da ironia
Quando ditas da forma certa
Há sempre quem nelas confia
Boa semana
Mágico beijo
Simplesmente divinal....
Adorei a pintura também.
Jinhos
Oi Amiga!
Parabéns pelo seu blog.
Bonito poema.
Bom Fim de Semana
Maria Souza
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